
“Em 1º de julho, ela veio na minha casa e se queixou que estava se sentindo gripada, mas aparentemente estava tudo normal, uma gripe comum”, conta a irmã. Porém, dois dias depois Maria ligou de madrugada para relatar que estava com falta de ar. “Mandei meu filho pegar ela e levar ao hospital”, relata Elisângela. Com a piora dos sintomas, no mesmo dia, a técnica teve que ser transferida de um hospital particular em Águas Lindas do Goiás para o Hospital de Campanha da região. “Infelizmente, ela não resistiu e faleceu no dia seguinte, às 22h. Quando foram entubar, ela teve uma parada cardiorrespiratória e não resistiu”, conta a familiar.
A dor causada na família com a velocidade da evolução do caso foi grande. “Minha mãe está em choque, porque a gente não acredita no que aconteceu. Estamos arrasados ainda com tudo isso”, declara a irmã. Ela é lembrada pelo amor na profissão e alegria constante. “Ela amava o que fazia, nunca vi uma pessoa tão feliz em atuar na área da saúde, trabalhava com o coração. Era uma pessoa muito alegre, cheia de vida. Podia estar passando por qualquer dificuldade, mas era o tempo todo rindo. Ela tinha sede de viver, isso é que me dói, ela amava a vida”, relembra com carinho a irmã.
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