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Sob nova gestão, UPA de Samambaia têm aumento de atendimentos


Esta semana, o Instituto de Gestão Estratégia de Saúde (Iges-DF) completou 80 dias à frente da administração de oito unidades públicas de saúde do Distrito Federal. Após assumir oficialmente as seis unidades de pronto atendimento (UPAs) da capital, o Hospital de Base (HBDF) e o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) em 27 de maio deste ano, o Iges viu a procura por atendimentos médicos crescer. Tanto do ponto de vista dos pacientes quanto a partir da perspectiva dos profissionais, houve melhora no sistema como um todo, embora a realidade ainda esteja longe da ideal. Um dos maiores problemas é a quantidade insuficiente de médicos para suprir a demanda.
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O Iges-DF promoveu reformas estruturais nas UPAs de Ceilândia, Sobradinho, Samambaia, Recanto das Emas, Núcleo Bandeirante e São Sebastião, além de no HBDF e no HRSM. A revitalização permitiu a ampliação das unidades e a reabertura de 67 leitos.
Ao longo dos últimos dias, o Metrópoles foi a essas instituições e entrevistou usuários de todas as oito unidades de saúde administradas pelo Iges-DF. Do total de locais visitados pela reportagem, apenas as UPAs do Núcleo Bandeirante e de Samambaia apresentaram operação normalizada – ou seja, independentemente da classificação atribuída no centro de triagem, os pacientes eram atendidos rapidamente.

Nos outros seis locais – HBDF, HRSM, São Sebastião, Sobradinho, Ceilândia e Recanto das Emas –, a demanda estava maior, especialmente em razão da quantidade de casos graves que eram recebidos nesses locais.
SaúdeAfinal, a quantas anda a saúde do Hospital de Base?Um ano após o maior centro de saúde do DF virar instituto, o Metrópoles mostra detalhes do modelo que será implantado em outras unidades

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