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Nova regra da Adasa vai impedir que aterros sanitários, como o de Samambaia, se tornem lixões

No dia 1 de agosto de 2018 a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) publicou a Resolução nº 18 que estabelece diretrizes e procedimentos para a implantação, operação, manutenção, monitoramento e encerramento de aterros sanitários destinados à disposição final de rejeitos originários dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos do Distrito Federal.
De acordo com a resolução o Aterro Sanitário de Samambaia e futuros locais destinados à decomposição final de resíduos sólidos terão que passar por monitoramento geotécnico e ambiental.
Essa é a primeira norma no DF que regula o monitoramento geotécnico e ambiental que a prestadora de serviço, no caso a Serviço de Limpeza Urbana (SLU), deve manter nos aterros.
A superintendente de resíduos sólidos da Adasa, Élen Dânia dos Santos, conta que, se um aterro sanitário não for bem operado, mantido e organizado, pode se tornar um local de disposição inadequado, como era o Lixão da Estrutural. “O SLU já faz o monitoramento no Aterro de Samambaia, mas agora vai ter que incluir atividades como a avaliação da geometria da disposição dos rejeitos, monitoramento do deslocamento da massa disposta e da pressão do chorume e dos gases gerados no espaço”, conta, em relação o monitoramento geotécnico.
Na fiscalização ambiental, será feita análise da qualidade das águas subterrâneas e superficiais, atividade que tornará necessário criar poços de monitoramento nos aterros, para identificar os parâmetros físicos e químicos do chorume e dos gases.
FONTE: ATIVA FM 98
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