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Samambaia desperta a atenção de quem quer se mudar para a cidade

As regiões de Ceilândia, Taguatinga e Samambaia lideram a lista de localidades do Distrito Federal com mais intenção de se tornarem os novos domicílios de quem pretende se mudar, considerando o total de regiões administrativas (RAs) do DF. É o que indica a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) 2021, elaborada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal – (IpeDF) Codeplan.

Terceira colocada no ranking, Samambaia recebeu mais de R$ 13 milhões em melhorias, em áreas como educação e saúde, com construção de creches e de mais uma UBS. “Temos um número considerável de creches”, ressalta o administrador local, Claudeci Ferreira. “É uma cidade composta por 13 UBSs, uma rede de atenção primária melhor do que em outras cidades, além de um hospital e uma UPA”.

Outras vantagens de Samambaia são apontadas pelo administrador: “Samambaia é uma cidade com um projeto arquitetônico que favorece a qualidade de vida e a questão da mobilidade, com avenidas largas, calçadões e uma boa área de lazer. Também é uma cidade que desponta por estar em pleno crescimento. Tem muito ainda a receber, com condições estruturais para o desenvolvimento”.

Das mais de 180 mil pessoas que têm intenção de alterar de endereço em breve, 14,5% pretendem se transferir para a região de Ceilândia. Taguatinga é o destino desejado por 10,9%, enquanto Samambaia figura na terceira posição, aparecendo na resposta de 8,8% dos entrevistados.

Flávia Regina Tavares Campelo e Sidnei Freitas de Almeida, ambos de 34 anos, mudaram-se recentemente para Ceilândia. Essa é a segunda vez que o casal mora na cidade. A primeira foi em 2013, quando eles deixaram Cristalina (GO). Dessa vez, trocaram Águas Lindas (GO) pela RA. “A gente costumava ir morar em Goiás por causa do valor do aluguel, mas sempre acabamos voltando para Ceilândia pelo carinho e pelas vantagens que temos aqui”, explica Sidnei.

A dona de casa elenca uma série de benefícios que envolvem acesso à educação e saúde, além da mobilidade. “Viemos para cá pela facilidade de locomoção e por causa da nossa filha, que é especial”, conta. “Aqui encontramos uma escola em que ela foi acolhida, e podemos fazer [em Ceilândia] os exames e as consultas dela”. Sidnei destaca também as opções de lazer locais: “Tem bastante espaços culturais, como o Sesc, a Casa do Cantador e os eventos de rap”.

Para Flávia, que morou há oito anos em Ceilândia antes de se mudar novamente, é possível ver as melhorias: “A cidade cresceu bastante, até nessa questão de saúde. Também percebo que há mais ônibus. É uma região fácil de [a gente] se virar”.

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