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Medidas de isolamento podem ser intensificadas no DF diz Ibaneis




 O governo do Distrito Federal não descarta o endurecimento das medidas de isolamento caso não haja redução no número de infecções por coronavírus.

A declaração foi feita pelo chefe da Casa Civil do GDF, Gustavo Rocha, durante entrevista coletiva concedida na tarde de ontem. Rocha, frisou que esta não é a vontade do governo, mas que é preciso baixar o índice de transmissão da covid-19, que hoje é de 1,28 e das internações. Na tarde de ontem, 130 pessoas aguardavam por um leito de UTI no DF.

Aumentar o percentual de isolamento é a meta do governo local. Ibaneis chegou a dizer em uma rede social que com o fechamento do comércio e o toque de recolher, o aumento no isolamento foi de apenas 5%, ainda baixo na opinião dele, chegando a 37%, segundo informou Rocha na coletiva.

Monitoramento de redes sociais

Para aumentar o isolamento, o governo deverá agir em duas frentes, que são a fiscalização de aglomerações como festas clandestinas e a redução da lotação nos transportes públicos. O secretário Cristiano de Sousa, do DF Legal, disse que a Polícia Civil do DF vai monitorar as redes sociais em busca de festas clandestinas em toda a cidade. Os donos das residências ou casas de evento que estejam realizando festas serão multados em R $20 mil e os participantes estarão sujeitos a multas de R $2.000 por descumprir o toque de recolher mais R $1.000 por aglomeração e R $1.000 por falta do uso de máscara. Cada região administrativa do DF contará com duas equipes de fiscalização no período de 24 horas.

Sanches alertou que tanto as redes públicas quanto a particular de saúde estão praticamente no limite. “Os hospitais privados estão enviando pacientes para a rede pública, é preciso haver uma mudança de postura por parte da população”, enfatizou. Segundo o secretário, hoje ainda serão abertos dez leitos e amanhã mais 20, mas a previsão é que sejam ocupados quase que imediatamente.

Segundo Sanches, somando os leitos das redes pública e privada de saúde do DF, existem 600 leitos de UTI na cidade e, no momento, estão praticamente todos ocupados. “Abrir leito e o leito ser imediatamente ocupado é um ciclo vicioso que precisa ser quebrado”, enfatizou Rocha.


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