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ONG de Samambaia remodela doação de cesta básica e dá autonomia a famílias


Açúcar, arroz, feijão, óleo e farinha são alguns dos produtos de uma cesta básica. No entanto, as famílias que recebem as doações, muitas vezes, têm outras demandas além do oferecido. Para dar mais autonomia às pessoas, o projeto Cesta Ampla, reverte donativos em cupons e, assim, as famílias suprirão, de forma mais eficaz, as necessidades do dia a dia.
A princípio, a iniciativa atenderá apenas a população de Samambaia, contudo, a ONG idealizadora, Rugby Samambaia, pretende expandir o projeto para outras áreas do Distrito Federal. Após concluir a fase de financiamento, feita a partir de doações, um vasto catálogo virtual com itens de supermercado, drogaria, papelaria, materiais de construção, informática, prestação de serviço, dentre outros, ficará disponível aos beneficiários.

A princípio, a iniciativa atenderá apenas a população de Samambaia, contudo, a ONG idealizadora, Rugby Samambaia, pretende expandir o projeto para outras áreas do Distrito Federal. Após concluir a fase de financiamento, feita a partir de doações, um vasto catálogo virtual com itens de supermercado, drogaria, papelaria, materiais de construção, informática, prestação de serviço, dentre outros, ficará disponível aos beneficiários.
As famílias terão um crédito mensal de uma cesta básica (R$150) para adquirir os produtos fornecidos por comerciantes locais, a fim de estimular a economia da região e contribuir com os pequenos empresários de Samambaia. Além disso, 20% do valor total arrecadado será doado para os projetos sociais e educacionais do Clube e Escola de Rugby Samambaia, que impactam anualmente cerca de 15 mil crianças do DF, em um sistema de financiamento coletivo.
O objetivo da organização é a inclusão, desenvolvimento e promoção social nas periferias do Distrito Federal. As doações serão arrecadadas pela plataforma na Catarse, pelo site: cestaampla.org.br/apoie.
O diretor de Operações da Rugby Samambaia, Rennan Hortelmann, começou a desenvolver o projeto com o também diretor Cauan Felipe, em março, no início da pandemia e das medidas de isolamento social. “Nós estávamos discutindo o que faríamos para contribuir com a comunidade de Samambaia, porque a ONG é muito voltada para a educação como um meio de introdução ao esporte rugby. Porém, foi em uma conversa com uma morador da região que o Cauan teve a ideia da Cesta Ampla”, conta Rennan.

“Quando é dado a gente tem que aceitar e não pode reclamar”, disse o samambaiense a Cauan. “A partir deste momento, começamos a pensar na autonomia e no poder de escolha que as pessoas da cidade possuem”, explica o diretor de operações.
Para Rennan, o projeto proporciona o início de uma quebra de paradigma.“Não estamos empurrando nada para ninguém, mas ofertando um auxílio, então, quebra um pouco disso do se é dado, não se pode reclamar”, conclui.

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