De acordo com os depoimentos colhidos na unidade policial, Danilo (sobrenome ainda não identificado), de 19 anos, estava em uma festa regada a drogas e álcool na casa de um dos acusados pelo crime, identificado como Josimar da Penha Santos, 33 anos. No local, se divertiam também os outros suspeitos — João Paulo Fonseca Sousa, 22, Wemerson da Penha Batista, 26, e Adrian de Oliveira da Silva, 19. No imóvel, estava ainda um grupo de mulheres e homens, que não participou do homicídio.
João Paulo contou aos policiais que a festa ocorria na casa de Josimar, mais conhecido como Coroa, na região do Itapoã. No local, havia consumo de drogas como LSD, cocaína, maconha e rohypnol. No decorrer do evento, houve uma confusão entre Danilo e Josimar. O pivô do desentendimento seria a namorada de Josimar, que estava na festa. A vítima foi cercada, espancada e sofreu diversas perfurações pelo corpo, com tesoura e canivete.
Já na manhã seguinte, o grupo foi até um terreno nos fundos do Fórum do Itapoã, onde abandonaram a mala. Preocupados, os suspeitos retornaram ao local mais uma vez, para enterrar a mala, já na manhã de domingo (31/05).
Na mesma tarde, todos se reuniram para comer uma uma pizza e tentar fazer um pacto de silêncio a fim de manter o crime em sigilo. No entanto, as informações chegaram até policiais da 31ª DP (Planaltina), que acionaram os investigadores na unidade do Paranoá.
Entre os presos, Josimar está foragido. Ele é irmão de Wemerson.
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