Os dados foram informados pela Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) em coletiva de imprensa na manhã desta sexta-feira (06/03).
Em janeiro, foram registrados pela pasta 1.419 casos prováveis da doença, com um óbito — do total, 1.296 eram moradores do DF. Isso significa, portanto, que a capital federal teve, em fevereiro, 5.591 registros a mais.
Casos por região
A região de saúde Sudoeste, que abrange Taguatinga, Samambaia, Vicente Pires e Recanto das Emas, teve o maior número de casos prováveis, com 1.247 registros. Em seguida, a região Norte, com 1.217 ocorrências em Planaltina e Sobradinho. Em terceiro lugar ficou a Sul, com 965 registros no Gama e em Santa Maria. As três regiões de saúde totalizam 53,38% dos casos do DF até fevereiro deste ano.
O aumento pode ser observado em todos os grupos etários, com destaque para a faixa etária de 20 a 29 anos, que subiu de 174 para 287 casos prováveis, em comparação ao mesmo período do ano passado. Depois, os da faixa etária entre os 30 e 39 anos, que aumentou de 164 para 254 casos prováveis.
Do total, os casos graves subiram de três para seis, em comparação com o último Boletim Epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde. Já as ocorrências com sinais de alarme aumentaram de 70 para 127 registros.
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