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Investigação concluiu falha médica em apenas 1 das 34 denúncias de violência obstétrica no Hospital de Samambaia



Investigação foi feita pelo Ministério Público, Polícia Civil, Secretaria de Saúde do DF, Conselho Regional de Medicina e o Sindicato dos Médicos concluiu falha médica em apenas 1 das 34 denúncias de violência obstétrica no HRSam, no Distrito Federal.
Os peritos da Polícia Civil constataram que um dos casos relatados ocorreu sem assistência adequada. A gestante teria ficado um tempo prolongado sem atendimento médico, o que levou ao óbito do feto. A investigação ainda avaliou que a equipe de atendimento do hospital estava desfalcada, sendo que o médico estava atendendo outro caso de urgência.

A diretora do IML, Márcia Reis, explica o caso continuará a ser investigado.
Em julho, diversos veículos de imprensa haviam relatado casos de abuso contra pacientes no Hospital Regional de Samambaia, desde falta de atendimento a negligência médica.
A Força-Tarefa ainda constatou que das 34 denúncias, 22 foram consideradas que tiveram atendimento adequado, outras 7 tiveram análise inconclusiva. Outros três casos aguardam documentos para sua análise final pela polícia. Após esta análise dos peritos, os casos seguem em investigação pelo Ministério Público e pela Polícia Civil.
O Ministério Público propôs ainda uma séria de medidas para melhorar o atendimento no Hospital Regional de Samambaia, como a contratação de mais profissionais de saúde, aquisição de equipamentos e a criação de um projeto para o parto seguro.

O assessor técnico do MP, Márcio Souza, fala sobre as sugestões para o GDF.
A Secretaria de Saúde afirmou que realizou melhorias no Hospital Regional de Samambaia, que é a 3ª maior maternidade pública do DF.  Pesquisa realizada pelo hospital revelou uma avaliação 86% positiva em relação a equipe médica.

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