É comum escutar que vida de bailarino não é fácil, ou que dançar não "dá futuro". Viver do ballet é uma escolha árdua que, muitas vezes, precisa ser dividida com outras funções. Apesar dos obstáculos, quatro bailarinos brasilienses tentam realizar o sonho de viver da dança – com direito a um curso internacional para incrementar o currículo.
Este é o lema que impulsiona o bailarino Warley Castro, de
26 anos, morador de Samambaia a se permitir romper com os próprios limites. "Eu sou meio
rebelde", conta, enquanto ri de si mesmo.
Há 10 anos, Warley teve
o primeiro contato com o mundo da dança. O convite veio de uma amiga, que pediu
a companhia dele para uma aula experimental de ballet. Desde então, o morador
de Samambaia vive o amor pela dança.
"Quando
comecei a dançar, meu sonho era ser um bailarino internacional, viajar o mundo.
Hoje, para ganhar dinheiro, faço alguns bicos como bailarino. Já cheguei a
trabalhar em 11 lugares ao mesmo tempo", relembra.
Questionado pelo G1 sobre a expectativa pelo curso, Castro se
mostrou preocupado. "É sempre um obstáculo, a questão financeira."
Até essa semana, ela ainda não sabia se teria dinheiro ou patrocínio para
cursar os dois meses de estágio.
Para ajudar Warley Castro, amigos fizeram umavaquinha online
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