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Amigos deixam inúmeros depoimentos a jovem assassinado em Samambaia e cobram justiça


Amigos que Gustavo Ripardo assassinado durante assalto em Samambaia prestaram várias homenagens ao jovem que faleceu no hospital onde foi baleado na cabeça.

Nas redes sociais inúmeras declarações mostraram que o jovem era muito bem recebido por onde passava.

Relembre o caso
O funcionário de um supermercado de Samambaia viveu momentos de terror nesta segunda-feira (8/10). Três bandidos encapuzados invadiram o estabelecimento, na QR 833 da cidade, e anunciaram o assalto. Gustavo Moreira Ricardo, que segundo a Polícia Civil do Distrito Federal tem 18 anos, foi baleado na cabeça por um dos assaltantes, pois “ficou nervoso e não conseguiu tirar a aliança do dedo”.


Os suspeitos ainda obrigaram o rapaz a deitar no chão. Ele teve sua corrente de ouro arrancada do pescoço. Outros funcionários do estabelecimento tiveram os celulares e pertences pessoais roubados e o dinheiro em espécie dos caixas também foi levado.
O crime aconteceu por volta das 9h30. À reportagem, a Polícia Militar do DF confirmou já ter feito o reconhecimento dos autores e iniciou as buscas para prender os envolvidos. 
Gustavo foi levado em estado grave, mas consciente, pelo helicóptero do Corpo de Bombeiros para o Instituto Hospital de Base. A bala do disparo ficou alojada na cabeça do jovem. Até as 17h, ele aguardava cirurgia na Sala Vermelha da unidade.
Região perigosaA 26ª Delegacia de Polícia, em Samambaia, investiga o caso. O delegado plantonista Reginaldo Alves Araújo classificou a região como “o centro do crime de Samambaia”. Segundo ele, Gustavo é genro do proprietário do estabelecimento assaltado.
Os criminosos fugiram de bicicleta do local do crime, levando dois celulares e R$ 100. Ainda de acordo com o delegado, o rapaz “não esboçou qualquer reação que provocasse a resposta dos assaltantes”.
Aos policiais, o proprietário afirmou que irá mudar da região. “Nos disse que a área é muito perigosa e a família está toda nervosa com o caso”, explicou o delegado.
Vizinha do supermercado, Maria Natividade, de 69 anos, afirmou á reportagem que o sentimento é de insegurança na região: “Para dormir aqui, só Deus na causa. De noite é impossível de se sentir seguro. Dormimos com um olho aberto, sempre atentos”.
Ela conta que a neta ouviu o disparo que atingiu o rapaz e imediatamente saiu correndo para parte de trás da residência.

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