A direção do Centro de Ensino Logos de Samambaia demitiu o auxiliar administrativo Paulo Victor Bezerra um dia depois que câmeras de segurança o flagraram agredindo fisicamente um ex-professor da instituição. Ele foi desligado do quadro de funcionários após reunião no colégio nesta sexta-feira (8/6). O motivo não foi esclarecido.
A briga ocorreu na sede do Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (Sinproep), no Setor de Indústrias Gráficas (SIG), quando Cristiano Alexandre Batista, 36, tentava homologar rescisão contratual.
Também nesta sexta, o Sinproep convocou manifestação em frente ao centro de ensino, em Samambaia Sul, para a próxima segunda (11), às 7h. O ato tem objetivo de protestar contra a violência.
Relembre o caso
Cristiano contou ao Metrópoles que o conflito teve início porque a escola quis descontar valor equivalente a três dias de trabalho da multa pela rescisão. Segundo o professor, a instituição alegava faltas não compensadas do profissional. Conforme argumentou o docente, ele não lecionou nesses dias por problemas de saúde. Paulo Victor estava representando o colégio na negociação.
Cristiano contou ao Metrópoles que o conflito teve início porque a escola quis descontar valor equivalente a três dias de trabalho da multa pela rescisão. Segundo o professor, a instituição alegava faltas não compensadas do profissional. Conforme argumentou o docente, ele não lecionou nesses dias por problemas de saúde. Paulo Victor estava representando o colégio na negociação.
“Tenho rim transplantado há 11 anos. No início do mês passado, tive intercorrências e precisei ir ao Instituto Hospital de Base (IHB). Por isso, faltei”, narrou Cristiano. “Inclusive, tenho dois atestados médicos. Um, de cinco dias, concedido em 3 de maio deste ano. O outro, de quatro dias”, acrescentou. O professor lecionou no colégio por nove meses e, segundo ele, foi demitido no mês passado.
Após contestar o desconto feito pela escola, Cristiano teria afirmado ao funcionário do Sinproep responsável pela homologação que faria ressalvas. Naquele momento, Paulo Victor supostamente se irritou. “Ele me chamou de ‘moleque’ e ‘irresponsável’. Falei que isso era ele. Aí fui empurrado e agredido com socos e pontapés”, relatou a vítima.
FONTE: METROPOLES
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