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Goudim é cotado para disputar vaga no Palácio do Buriti em 2018


Enquanto a elite política de Brasília só chega aos grotões do DF no período eleitoral, ele mora lá, cuida da população pobre sem assistência médica, sem saneamento, sem escolas ou creches e que tem os seus filhos, muito cedo, empurrados para a criminalidade.


“Eu sou a esperança de uma vida melhor para as  comunidades esquecidas e tratadas como senzalas pelo Estado, bem como  a opção de uma sociedade cansada de ser enganada e massacrada com altos impostos por uma elite política viciada e que transformou o DF em um feudo”, disse Goudim ao Radar durante uma confraternização organizada por lideranças do Senadinho da Boca do Povo, no Jardim botânico, no último sábado.
“O que vocês fazem aqui no Senadinho, quando criticam duramente um governo e políticos sem compromissos, revela o real sentimento de uma população que não se sente representada nem no legislativo, nem no executivo e muitas vezes no judiciário”, ressaltou.
Goudim disse que os poderes que formam a base do Estado, estão cada vez mais afastados da sociedade contribuinte e que as eleições majoritárias e proporcionais que ocorrem de quatro em quatro anos “é a única oportunidade de mudar as casas legislativas, o presidente da República ou governantes incompetentes como os de Brasília”.
“Nas eleições do próximo ano, vários nomes já estão postos na corrida pelo Buriti. São os mesmos de sempre. Quem não tem mandato agora  já teve e faz da política a sua profissão”, apontou. Goudim que disputou uma cadeira da Câmara Legislativa em 2014, fazendo a campanha em cima de uma carroça, mas ficou na suplência.
É inquestionável a liderança política de Goudim surgida em uma comunidade com mais de 110 mil habitantes, a maioria formada por maranhenses, piauienses, cearenses, baianos, alagoanos, paraibanos, sergipanos, e norte-rio-grandense.
Por Toni Duarte
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