O enterro da pequena Ana Íris, de 12 anos, acontecerá neste domingo (15), segundo familiares. O corpo será sepultado no Cemitério de Taguatinga. No entanto, até o momento, ainda não há horário definido.
Ana Íris foi assassinada pelo primo de 16 anos, em Samambaia, e foi encontrada no dia 26 de setembro, depois de 16 dias desaparecida.
Dificuldades na liberação do corpo
Após 17 dias, o corpo de Ana Íris, de 12 anos, foi liberado do Instituto Médico Legal nessa sexta-feira (13). A tia da garota Cleonice dos Santos relatou dificuldades para conseguir o atestado de óbito. “Falaram que iam liberar na quarta-feira o atestado de óbito. Eu e a mãe dela (Maria das Graças) fomos lá, só que não coneguimos pegar porque um juiz disse que só ia dar o atestado de óbito quando o inquérito fosse concluído, porque ele disse que ainda não sabe qual a causa da morte”, afirma.
Só adepois de pegar o atestado de óbito que a família vai conseguiu ter acesso aos restos mortais da garota.
Doações
A tia de Ana Íris alega que já conseguiram R$ 2 mil para pagar os custos do sepultamento. “O total é de R$ 5 mil. Mas, já conseguimos também a doação de caixão e o transporte de uma funerária de Samambaia”, aponta. As doações para a ajudar a família podem ser feitas na conta bancária da mãe, Maria das Graças Santos.
Caixa Econômica Federal
Agência: 4167
Conta poupança: 00066222-6
Operação: 013
Agência: 4167
Conta poupança: 00066222-6
Operação: 013
Relembre o Caso
Ana Íris foi encontrada morta em um matagal em Samambaia no dia 26 de setembro. Ela estava desaparecida há 16 dias. Um primo da menina, de 16 anos, confessou o crime.
De acordo com o delegado que investigou o caso, antes de ser morta, a garota implorou para que deixasse ela viver. “De bruços, ele a estrangulou. Ela ainda pediu para não ser morta”, contou com base no relato do menor.
Ana Íris saiu junto com os quatro irmãos para a casa da avó, no dia 10 de setembro. A menina de 12 anos, vestia camiseta azul e uma bermuda jeans. Porém não retornou para casa.
A mãe da criança, Maria das Graças, informou, na ocasião, que a filha não tinha costume de sair de casa sem dar notícias. Durante os dias em que a menina estava desaparecida familiares e amigos, se mobilizaram para encontrar a criança. O caso é tratado como feminicídio.
No entanto, a família da garota pede ajuda para que possam pagar os custos do enterro. Até o momento já foi arrecadado R$ 2 mil, de um total de R$ 5 mil.
A angusta fala por se so
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