Centro de Ensino de Samambaia promovem inclusão de alunos com deficiências

Em frente ao espelho de um estúdio de dança improvisado no Centro de Ensino Especial 01 de Brasília (CEE-01), a jovem Júlia Praxedes, de 15 anos, mostra o comprometimento de uma dançarina profissional. Diagnosticada com síndrome de rubinstein-taybi, mal que  traz alterações físicas e diferentes níveis de transtorno mental, ela não tirava o sorriso do rosto durante o último dia de ensaios para a peça em que viverá a sonhadora Alice, do País das Maravilhas.


A mãe, Isabel Praxedes, 50, assiste a tudo com os olhos cheios de lágrimas. Há três anos, a servidora pública chegou desesperada no CEE, após ter que tirar Júlia de uma outra escola pela terceira vez por causa do preconceito das pessoas em relação à condição da filha. Júlia sofria com os diversos episódios de bullying, que a deixavam bastante ansiosa. “Quando pequena, os adultos e crianças a achavam fofa e engraçadinha, mas, com o passar dos anos, eles riam quando a viam falando sozinha. Chamavam minha filha de louca e retardada”, desabafa Isabel.
Em frente ao espelho de um estúdio de dança improvisado no Centro de Ensino Especial 01 de Brasília (CEE-01), a jovem Júlia Praxedes, de 15 anos, mostra o comprometimento de uma dançarina profissional. Diagnosticada com síndrome de rubinstein-taybi, mal que  traz alterações físicas e diferentes níveis de transtorno mental, ela não tirava o sorriso do rosto durante o último dia de ensaios para a peça em que viverá a sonhadora Alice, do País das Maravilhas.

A mãe, Isabel Praxedes, 50, assiste a tudo com os olhos cheios de lágrimas. Há três anos, a servidora pública chegou desesperada no CEE, após ter que tirar Júlia de uma outra escola pela terceira vez por causa do preconceito das pessoas em relação à condição da filha. Júlia sofria com os diversos episódios de bullying, que a deixavam bastante ansiosa. “Quando pequena, os adultos e crianças a achavam fofa e engraçadinha, mas, com o passar dos anos, eles riam quando a viam falando sozinha. Chamavam minha filha de louca e retardada”, desabafa Isabel.
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