
O mestre de obras Francisco das Chagas, 52 anos, relatou os problemas para conseguir pegar o ônibus, um dia após a paralisação. Ele chegou na Rodoviária do Plano Piloto por volta das 6h30, mas até às 8h não tinha conseguido nenhum transporte para ir para Brazlândia. "Eles estão demorando demais. A greve atrapalhou a vida de todo mundo, podiam ter avisado antes", contou.
Já para o auxiliar de serviços gerais, Carlos Antônio de Senca, 29 anos, a boa notícia é que tudo está, aos poucos, voltando à normalidade. "Graças a Deus que os ônibus voltaram. Ontem eu tive que voltar pra casa porque eu peguei um transporte pirata porque eu não confio", contou. Ele, que mora em Ceilândia, não conseguiu chegar até a Rodoviária do Plano Piloto no dia da greve. "Só prejudica a população, e é ruim porque o patrão não entende. A gente fica refém de um transporte que não sabe se vai funcionar ou não", afirmou
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