Subiu para 2.095 o número de presidiários com doenças de pele no sistema penitenciário da capital federal. Na semana passada, o número era menor. Apenas 692 detentos haviam adoecido. Isso significa que triplicou a quantidade de gente doente. Outros 4,6 mil presos passaram por exames clínicos para monitorar a enfermidade.
Segundo as secretarias de Segurança e de Saúde, não há motivo para suspender as visitas. As autoridades sanitárias descartam, apesar do aumento substancial de casos, que esteja havendo uma epidemia no sistema carcerárIo. Cinco das seis unidades prisionais do Complexo da Papuda passaram por higienização. O mesmo ocorreu em outras 25 celas.
As doenças detectadas foram escabiose, tineas, pitiríase e furunculoses. Todas são enfermidades de pele altamente contagiosas. "Os médicos realizam a consulta com os detentos, verificam se eles estão com alguma doença de pele, passam a medicação nos casos que forem diagnosticados e dão orientações de higiene, como a lavagem de mãos", explica o Governo Distrito Federal, em nota.
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