Estima-se que no mundo cerca de 15% dos casais em idade fértil encontrem dificuldade para conceber um filho e dentre essa porcentagem a infertilidade contribui com maioria dos casos. Tem aumento cada vez mais o número de inseminações artificiais, pois pressa em ter um filho faz com que muitas pessoas não esperem o diagnóstico de infertilidade ou não tentem realizar algum tratamento não invasivo antes de recorrer a este método.
Buscando aliar alimentação aos tratamentos para aumento de fertilidade, decidi fazer um trabalho sobre o tema e encontrei muitos estudos que constaram uma ligação do mineral selênio com a fertilidade, principalmente masculina.
O próprio espermatozoide possui vitaminas e minerais em sua composição, que são responsáveis por formar uma espécie de escudo protetor, impedindo danos oxidativos, como uma espécie de “detox” para os espermatozoides funcionarem corretamente e alcançarem a fecundação.
Alguns indivíduos possuem níveis de ingestão de selênio abaixo das recomendações, o que pode ser justificado pelo baixo consumo de alimentos fontes do mineral, como castanhas, amêndoas, avelã, sementes, carnes, aves, salmão e fígado.
Baixas concentrações do selênio no esperma pode prejudicar a fertilidade, tornando os indivíduos suscetíveis a subfertilidade ou infertilidade, ou seja, a dificuldade de engravidar pode ser apenas uma deficiência nutricional.
Como dizia Hipócrates: "Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio".
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ótima reportagem
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