
Em recesso, Rollemberg havia viajado neste domingo para Aracaju (SE) e retornaria ao Palácio do Buriti apenas em 9 de janeiro. No entanto, o posicionamento de deputados distritais e, até mesmo, do vice-governador, Renato Santana (PSD), em relação ao aumento levou à mudança de planos: amanhã, Rollemberg deve se reunir com agentes políticos para apresentar, novamente, os argumentos que o levaram a promulgar o decreto.
A revisão tarifária, vigente a partir desta segunda-feira (2), estabelece um aumento de R$ 2,25 para R$ 2,50, no caso de linhas circulares internas; de R$ 3 para R$3,50, nas passagens de coletivos de ligação curta; e de R$ 4 para R$ 5, nas viagens de longa distância e no metrô. Este é o segundo reajuste referente à malha metroviária durante a gestão de Rodrigo Rollemberg (PSB). Em comparação ao início de 2015, quando o chefe do Executivo local assumiu a gestão do DF, o valor da tarifa mais cara subiu 66%
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