Segundo o presidente do sindicato, Sérgio Costa, os revendedores não têm condições de absorver o aumento e precisarão repassá-lo integralmente aos consumidores. Ele destacou que o reajuste decorre do dissídio coletivo dos trabalhadores das distribuidoras e não tem relação com a medida do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), publicada recentemente no Diário Oficial da União, que só deve impactar o setor a partir de 2026.
Costa classificou o cenário como “difícil”, já que o gás é item essencial nas residências. “Esse reajuste pesa tanto para o revendedor quanto para o consumidor, que verá o botijão subir de R$ 5 a R$ 10”, afirmou.
Fonte: metrópoles
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