Polícia Civil do Distrito Federal abriu um inquérito para apurar denúncias de venda de vagas em filas dos Centros de Referência da Assistência Social (Cras) no Distrito Federal e em Samambaia.
Há meses, pessoas têm passado noites em filas para conseguir serviços como cadastramento ou atualização de cadastro em programas sociais. A suspeita é que criminosos tenham se aproveitado dessas dificuldades para cobrar até R$ 100 e garantir um lugar na fila.
O caso é investigado pelo Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Decor). A corporação afirma que deve ouvir seis pessoas, a partir desta sexta-feira (12). A apuração é resultado de uma denúncia feita pela Secretaria de Desenvolvimento Social do DF (Sedes-DF), responsável pelos Cras.
Em nota, a secretaria informou que "identificou suspeitas de venda de senhas nas filas do CRAS e, em 6 de julho, enviou um ofício às forças policiais com o objetivo de reportar as suspeitas. A pasta reforça que está colaborando com as investigações".
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