Uma denúncia esta semana chamou a atenção para o desrespeito com o vagão exclusivo do Metrô do Distrito Federal. A denúncia foi feita pela pedagoga Cíntia Reis, que alega se sentir insegura até mesmo nesse vagão. O carro exclusivo – primeiro carro de cada trem, é para mulheres e para pessoas com deficiência.
Cíntia tem 35 anos, é pedagoga e diariamente faz uso do metrô, sempre no vagão exclusivo. Ela fazia denúncias para a ouvidoria da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), mas parou porque não via nenhuma mudança. “Denunciei dessa vez porque o sujeito que entrou no vagão na altura da estação Taguatinga Sul, pediu dinheiro e percebi que ninguém deu. Depois que ele abordou cada uma que estava no vagão, ele simplesmente acendeu um cigarro de maconha dentro do vagão. Primeiro eu senti um cheiro de fósforo e quando eu olhei pro lado, eu vi a fumaça esbranquiçada e senti o cheiro da substância ilegal”, descreve.
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