As paradas de ônibus do Distrito Federal ficaram cheias logo no início da manhã desta segunda-feira (3/5), prejudicando a chegada ao serviço de vários trabalhadores. Os rodoviários cruzaram os braços por 24h, com paralisação de 100% da frota de ônibus no DF. A categoria exige vacinação de motoristas e cobradores contra Covid-19.
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No centro de Ceilândia, dezenas de pessoas esperavam transporte por volta das 6h40. Sem opção, o brasiliense apelou para o transporte pirata. A reportagem flagrou diversos ônibus e vans irregulares oferecendo o serviço. A paralisação refletiu no metrô, que também está em greve, com trens rodando de forma reduzida e lotados.
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Por falta de acordo com o Governo do Distrito Federal (GDF) sobre a vacinação, os rodoviários decidiram parar. No sábado (1º/5), o presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-10) determinou que a greve da categoria ocorra de maneira moderada: 60% dos ônibus devem rodar nos horários de pico e 40%, no resto do dia. A pena para o descumprimento é de R$ 50 mil.
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