O Senado aprovou semana passada o novo auxílio emergencial. Assim como na primeira etapa, no ano passado, a medida visa ajudar financeiramente uma parcela dos brasileiros a enfrentar a crise econômica provocada pela pandemia da covid-19.
Com cerca de 14 milhões de desempregados e muitos Estados intensificando as medidas restritivas devido ao aumento no número de casos e morte pelo novo coronavírus, a liberação dos recursos se torna ainda mais importante.
No entanto, ainda faltam algumas definições para que o dinheiro do novo auxílio emergencial entre na conta bancária das pessoas que tiverem direito ao benefício.
Mais detalhes definidos pelo governo
Após a proposta ser promulgada pelo Congresso, o governo federal terá que editar uma Medida Provisória elencando os detalhes do novo ciclo do auxílio emergencial. Será preciso determinar, por exemplo, quem será contemplado, o número de parcelas e o valor a ser pago.
O escopo do programa deve ser menor em 2021, disse o ministro da Economia, Paulo Guedes. Sem determinar os critérios, disse que o auxílio deve atender até 40 milhões de pessoas em 2021, em comparação com os mais de 68 milhões de pessoas beneficiadas no ano passado.
Sobre valores e prazos, Lira já afirmou que o subsídio seria pago entre março e junho deste ano, em quatro parcelas mensais de R$ 250. Nada garante, no entanto, que o governo conseguirá cumprir estes apurou ainda que estes valores podem chegar a R$ 375, para mães e pais solteiros, e R$ 150, em caso de famílias com um único membro.
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