Samambaia fortalece bandeira contra o feminicídio
Encontro reuniu moradores e lideranças comunitárias para um tour nos equipamentos públicos da cidade, além da oportunidade para o diálogo sobre políticas públicas para o enfrentamento do problema
Samambaia tem se mobilizado para a causa das mulheres. Desde janeiro, os moradores e lideranças comunitárias, em parceria com a Administração Regional, tem realizado diversas atividades de prevenção aos casos de feminicídio que ocorreram em sequência na cidade. Assim, nesta terça-fera (03), para dar continuidade ao que tem sido realizado, a secretária da mulher do Governo do Distrito Federal, Éricka Filippelli, juntamente com a sua equipe, passaram a manhã visitando pontos de apoio às vítimas de agressão. Além disso, iniciaram o programa "Jornada Zero Violência Contra Mulheres e Meninas".
Esse programa tem rodado pelas cidades do DF pra conscientizar a população sobre a importância de proteger e auxiliar as vítimas a contarem os casos de abusos que sofrem, buscando o apoio especializado.
Na ocasião, as visitas foram direcionadas ao Hospital Regional de Samambaia (HRsam), o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) da 317 e o programa de Prevenção Orientado à Violência Doméstica e Familiar (Provid), do 11° Batalhão da Polícia Militar, Núcleos de Atendimento às Famílias e aos Autores de Violência Doméstica (NAFAVD,) localizado no Fórum de Samambaia, 26° Delegacia de Polícia, Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e a visita foi finalizada na 32° Delegacia de Polícia.
Esse foi um grande encontro para fortalecer as políticas públicas sobre o tema que, de acordo com o administrador de Samambaia, Gustavo Aires, não aconteceria sem o apoio da comunidade. "Os moradores e lideranças comunitárias fizeram toda a diferença para que levantássemos a bandeira contra o feminicídio aqui em nossa cidade. E poder receber a Secretária da Mulher só fortalece as bases do governo na promoção e igualdade das mulheres. Elas têm voz", afirma Gustavo Aires.
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