A Polícia Civil investiga se o vigilante Marcos Aurélio Rodrigues de Almeida, 32 anos, foi assassinado na residência onde o casal* suspeito morava, na QR 325 de Samambaia. Com autorização do proprietário, o Metrópoles teve acesso ao imóvel na manhã desta quinta-feira (14/11/2019). O local passou por perícia, mas ainda há vestígios de sangue em alguns pontos, como, por exemplo, embaixo do tanque na área externa.
Panos ensanguentados também foram deixados no mesmo local. Desde terça-feira (12/11/2019), quando o casal foi preso, não há mais ninguém no endereço. Apenas uma gata foi deixada no local. No terreno, há a casa principal e uma outra no fundo. O proprietário do imóvel disse que havia alugado a residência para o casal morar com a filha da mulher, uma adolescente, há cerca de um ano.
Eles diziam ser primos. “Moraram juntos na residência principal de novembro do ano passado até junho deste ano, quando ela pediu que liberasse a casa dos fundos para o homem ficar lá e ela ter mais privacidade com a filha. Desde agosto, eu não recebo os aluguéis. Já estava tendo problemas. Agora, irei a Justiça para saber o que fazer com os objetos deixados no imóvel”, destacou.
“Quando entrei, senti cheiro forte na parte dos fundos. Havia muito sujeira em todos os cômodos, além de sangue. Desde que eles foram levados, a casa foi trancada. Ninguém mais apareceu por aqui”, afirmou o proprietário.
À polícia, o suspeito confessou o crime, mas diz que a ex de Marcos Aurélio não teve participação direta no brutal assassinato. A suspeita, porém, é de que eles tenham matado o vigilante a facadas, esquartejado o corpo e espalhado as partes nas redondezas. Elas foram achadas na QR 327, que fica a 500 metros da residência onde o casal morava. A polícia achou outras nas QRs 125 e 325, a cerca de 1,1km no local.
FONTE: METROPOLES
FONTE: METROPOLES
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