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Mãe e companheira que mataram filho em Samambaia ficaram em silêncio durante depoimento à Justiça




Quase cinco meses após o assassinato do menino Rhuan Maycon da Silva Castro, de 9 anos, a Justiça do Distrito Federal ouviu as testemunhas do caso. A audiência ocorreu na última segunda-feira (21), no Tribunal do Júri de Samambaia.]



O menino foi assassinado em 1º de junho. Segundo as investigações, o crime foi cometido pela mãe da criança, Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos, e pela companheira dela, Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, de 28 anos. Rhuan foi esquartejado e partes do corpo dele foram encontradas dentro de uma mala (relembre abaixo).

Durante a audiência, na última segunda, as duas acusadas foram interrogadas. No entanto, preferiram ficar em silêncio e não responderam às perguntas do juiz Fabrício Castagna Lunardi. Segundo a ata da audiência, elas permaneceram algemadas durante todo o tempo.

Além das acusadas, outras sete testemunhas foram ouvidas, entre elas o delegado que investigou o caso e uma vizinha de Rosana e Kacyla. Oito pessoas já haviam prestado depoimento no Acre (entenda abaixo), onde Rhuan nasceu e as acusadas moravam antes de vir para o DF.

Ao fim da audiência, o juiz encerrou a fase de instrução do processo, momento em que são produzidas as provas. Agora, o magistrado vai decidir se atende a um pedido do Ministério Público do DF para que as acusadas sejam julgadas por um júri popular.
Kacyla e Priscila respondem pelos seguintes crimes:
Homicídio qualificado
Lesão corporal gravíssima
Tortura
Ocultação e destruição de cadáver
Fraude processual


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