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Gestantes conhecem o Hospital Regional de Samambaia




O Hospital Regional de Samambaia (HRSam) tem recebido as gestantes que podem realizar o parto na unidade. Em uma tarde, as mulheres são levadas a conhecer o hospital, percorrendo o caminho que vão fazer até a maternidade, quando chegarem ao hospital para ter o bebê. Orientações sobre o que precisa ser levado ao hospital, a presença de acompanhante e os sinais de alerta para o parto também estão previstos durante a visita.


A oportunidade de conhecer o lugar onde o Joaquim irá nascer está deixando a mãe, Juliana de Souza, 35 anos, muito mais calma. Apesar de ser seu segundo filho, Juliana sente como se fosse estreante. “Na primeira gestação, 17 anos atrás, a gente não tinha essa estrutura. É bem interessante porque dá muito medo. É uma nova gestação. Então, é um tempo diferente. Para mim, é muito importante. E de acompanhante terei meu esposo ou minha tia”, antecipa a grávida.
Na unidade básica de saúde (UBS) onde realiza o pré-natal, a mãe de Joaquim recebeu orientações para conhecer o hospital e teve a visita agendada pelos profissionais da própria UBS.
AcolhimentoPara o superintendente da região de saúde Sudoeste, Luciano Agrizzi, “esta é uma ação de impacto positivo, especialmente para as mães de primeira viagem, pois traz mais segurança e tranquilidade. Há uma preocupação de todos em melhor acolher essas pacientes visando o bem-estar de mãe e bebê, tanto no pré-parto quanto no parto ou pós-parto”, reflete o gestor.
Como supervisora de enfermagem da Maternidade, Roseane do Vale Garcia é uma das profissionais que conversa com as gestantes. “A gente orienta desde onde se faz a ficha, o local da Ginecologia onde ela será atendida e a passagem para a Maternidade. Orientamos sobre tudo. A gente percebe um retorno muito bacana das puérperas que passaram por este momento. Elas chegam mais calmas, mais tranquilas e já sabem o que esperar da assistência”, ressalta a servidora.







Roseane acrescenta que a visita das grávidas vai ao encontro do que preconiza a Rede Cegonha, segundo a qual “nós, enquanto hospital, precisamos estabelecer o vínculo das pacientes com a unidade”.

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