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Caso Rhuan: Polícia Civil de Samambaia começa investigação no Acre



As sessões começaram por volta das 15h e só terminaram às 21h30 (17h e 23h30, no horário de Brasília). Tio-avô da criança, Lúcio Barreto Øcou de depor na tarde de ontem. Segundo ele, o irmão Francisco não deu detalhes do que foi falado ao delegado, apenas “o que ele colocou a respeito dela [Rosana]”. 


Como havia adiantado Guilherme de Sousa Melo, responsável pela investigação, foi traçado o perØl da mulher e da companheira, Kacyla Damasceno, antes da fuga, em 2014. Para Lúcio, o depoimento do irmão seguiu na linha dos demais relatos feitos pelos parentes de Rhuan. “Tudo girou em torno de como que ela era e o que ela fez antes de sair daqui, quais foram as atitudes antes de sair” , revelou, com exclusividade, ao Jornal de Brasília. 

“Eles contaram tudo até o momento de elas fugirem daqui” , completou o tio-avô de Rhuan. Separada de Maycon, Rosana conheceu Kacyla em um culto evangélico. Tomada de fanatismo, a mãe Rhuan chegou a queimar roupas do menino por conterem desenhos “do diabo”, segundo ela. Em 2014, Rosana e Kacyla fugiram do Acre levando Rhuan e G., Ølha de Kacyla. As duas viveram mudando de cidade durante cinco anos.

O crime:

Rhuan Maicon da Silva Castro, 9 anos, foi morto e esquartejado na noite da última sexta-feira (31) em Samambaia, no Distrito Federal. A mãe da criança, Rosana Auri da Silva Cândido, e sua companheira Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa confessaram a autoria do crime.

As duas foram presas no sábado (1) após investigações da Polícia Civil.


Em depoimento, as mulheres afirmaram que Rhuan Maicon foi morto com uma facada no coração enquanto dormia. Depois de terem cometido o crime, elas esquartejaram o corpo e tentaram queimá-lo em uma churrasqueira.

Como a tentativa de carbonizar o corpo não foi bem sucedida, elas colocaram o corpo da criança em uma mala e o jogaram dentro de um bueiro do bairro em que vivem.

Os membros foram colocados em duas mochilas, que ainda estavam na casa da família e seriam descartadas posteriormente.

O motivo do crime o torna ainda mais chocante. a criança, Rhuan Maycon da Silva Castro, segundo elas, lembrava muito o próprio avô, pai da assassina.

As duas mulheres falam em abusos: uma do pai da criança, a outra da própria companheira. Rosana seqüestrou o filho em 2015, enquanto a família do pai, no Acre, buscava incessantemente pelo filho, acionando a Justiça inúmeras vezes e postando fotos nas redes sociais, sem sucesso.


FONTE: JORNAL DE BRASÍLIA



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