De acordo com dados do Sistema Integral de Gestão Governamental (Siggo), programa que reúne informações financeiras do GDF, a gestão de Rollemberg gastou, apenas em 2017, quase meio bilhão de reais com gratificações. Desse valor, R$ 234 milhões foram destinados aos contracheques de colaboradores sem concurso público, os chamados “cargos de confiança”. Com servidores concursados em funções comissionadas, um pouco mais: R$ 235 milhões.
Administradores
As administrações regionais estarão sob o guarda-chuva da Casa Civil, na coordenação de Gustavo Aires, filho do ex-deputado distrital Odilon Aires. A intenção de Ibaneis é fazer eleições para os cargos de chefes dos órgãos. Porém, a medida precisa ser consolidada com os moldes aprovados pela Câmara Legislativa (CLDF).
As administrações regionais estarão sob o guarda-chuva da Casa Civil, na coordenação de Gustavo Aires, filho do ex-deputado distrital Odilon Aires. A intenção de Ibaneis é fazer eleições para os cargos de chefes dos órgãos. Porém, a medida precisa ser consolidada com os moldes aprovados pela Câmara Legislativa (CLDF).
Enquanto isso não acontece, os administradores serão escolhidos também por competência. A ideia é dar poder e autonomia às administrações. “Hoje, os órgãos são puxadinhos das secretarias. Precisam pedir autorização para tudo. Queremos que tenham poder de decisão”, ressaltou Novacki.
Durante a campanha, o governador eleito prometeu aumentar as 31 administrações já existentes para 33. Sol Nascente e Pôr do Sol, cidades hoje atendidas pela Administração Regional de Ceilândia, seriam “emancipadas” e também ganhariam autonomia e pessoal para atuar junto aos moradores.
Economia com acréscimo de secretarias
Hoje, o GDF tem 21 pastas para atender diversas áreas. O governador eleito Ibaneis Rocha já anunciou 25, quatro a mais. No entanto, a ideia é reduzir gastos e não estourar a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Hoje, o GDF tem 21 pastas para atender diversas áreas. O governador eleito Ibaneis Rocha já anunciou 25, quatro a mais. No entanto, a ideia é reduzir gastos e não estourar a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
De acordo com o secretário de Planejamento, Orçamento e Fazenda, André Clemente, a equação será resolvida com estruturas de menor tamanho. “Esse negócio de ficar juntando coisas que são diferentes é complicado. Planejamento, Orçamento e Fazenda são sequenciais, faz sentido; mas, no caso de Infância, Mulher, Juventude, Igualdade Racial, já quebra um pouco a cabeça. Temos de deixar clara a importância de cada um”, salientou Clemente.
Para o futuro secretário, não adianta só separar as pastas, é preciso ter orçamento e clareza na definição das competências. “Às vezes, cria-se uma secretaria, mas não se dá estrutura. A gente precisa parar de fazer de conta e assumir que deve ter determinadas áreas”, pontuou. Clemente afirma que será apresentada, no final da transição, a estrutura completa do governo. “Não vamos divulgar agora porque pode sofrer alterações. Estamos ajustando.”
FONTE: METROPOLES
FONTE: METROPOLES
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