As câmeras do estabelecimento registraram todo o crime na manha desta segunda, 23 de julho na loja.
Não precisa ser vítima
Nesse sentido, o especialista explica que o medo aparece ainda que a pessoa, a família ou os vizinhos não tenham sido vítimas. “Elas se sentem sujeitas se têm a notícia de que alguma coisa aconteceu, seja por conversas, seja por divulgação de crimes”, revela. Segurança pública, diz, não é uma questão de polícia pura e simplesmente: “é algo extremamente sistêmico, um conjunto de projetos e ações desencadeadas pelo Estado para que reduza a sensação, como iluminação pública”.
De acordo com a Secretaria de Segurança, Ceilândia integra o rol das oito regiões administrativas monitoradas prioritariamente pelo programa Viva Brasília Nosso Pacto pela Vida, juntamente com a Estrutural, Samambaia, São Sebastião, Planaltina, Santa Maria, Taguatinga e Brasília. Juntas, as cidades concentram cerca de 65% de todos os crimes que acontecem no DF.
“Aqui é assim: as pessoas têm que ficar dentro de casa, enquanto os bandidos estão soltos na rua”, reclama o empresário Avanildo Sousa da Rocha, de 53 anos. O sentimento se estende à população.
Bolsonaro vem aí é bandido vai pensar duas vezes,pois o cidadão de bem terá cobertura jurídica pra se defender...
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