O PMB Partido da Mulher Brasileira, recebeu a filiação do Pereira da Imobiliária na sede do partido em Brasília, quem abonou a sua ficha foi o pré-candidato a Deputado. Federal Hamilton Tatu, os dois são moradores de Samambaia e vão fazer uma dobradinha de grande expectativa para estas eleições de outubro.
“O PMB, é um partido novo por isso procurei esta nova sigla pois como eu é uma nova aposta para este pleito que vem” falou o pré-candidato Pereira da Imobiliária.
Outra a posta do Pereira é falta de um representante na CLDF, “ pois ele entende que faz muita falta um Deputado. Que more na cidade”.
“ Hoje eu estou dando um passo de muita responsabilidade na minha caminhada rumo a politica que antes nunca tinha feito”.
Em uma cidade com mais de 200 mil habitante, é inadmissível, hoje que não haja um Deputado morador na cidade para bem representar esta comunidade junto a Câmara Legislativa do Distrito Federal, chega de paraquedista é nossa opinião.
Hamilton Tatu e Pereira Imobiliária são pré-candidatos, respectivamente, a deputado federal e deputado distrital pelo Partido as Mulher Brasileira (PMB). A informação foi dada à reportagem do Samambaia em Pauta pelos próprios candidatáveis, decidiram se unir para concorrer às eleições, caso seus nomes sejam aprovados na convenção da sigla para a disputa eleitoral.
Tatu se apresenta como representante da cultura samambaiense. Ele é fundador do grupo de quadrilha junina Pau Melado que há 28 anos disputa, nos circuitos nacional e local, o campeonato dessa modalidade de dança. Diz que como antigo morador da cidade promete defende-la. “Há anos Samambaia não tem um representante político e é hora de ter alguém que a represente condignamente”, diz.
Já Pereira, conhecido empresário no ramo imobiliário, afirma que tem muitos projetos de interesse comunitário que pretende levar, caso tenha seu nome aprovado nas convenções e seja eleito em 2018, para a Câmara Legislativa. “Chega de Samambaia ser órfã de representação política. É inadmissível uma cidade com mais de 200 mil habitantes não ter um defensor dos anseios da população na CLDF”, argumenta.
Família Pereira

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