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Cadê o gás? Três dias após fim da greve, estoques estão quase zerados


E os transtornos ainda vão durar mais tempo. O presidente do Sindicato das Empresas Transportadoras e Revendedoras de Gás LP do Distrito Federal (Sindivargas-DF), Sérgio Costa, prevê a normalização do abastecimento somente no fim de semana. “Ainda não há gás suficiente. Os estoques estão muito baixos. Até esta quarta (6), esperamos que o abastecimento tenha grande melhora”, ressalta.


O governo pinta um quadro menos dramático. Diz que 30 mil botijões estão sendo entregues no Distrito Federal a cada dia, 10 mil a mais do que o consumo médio – 20 mil. E que a crise está superada, tanto é que desmobilizou nesta segunda o gabinete montado para acompanhar os desdobramentos da greve dos caminhoneiros. Mas a população ainda está enfrentando dificuldades. Nas revendedoras, são distribuídas senhas e os estoques de gás acabam rapidamente. Para o Executivo, até quarta (6), a situação estará normalizada.
O sindicato que representa as empresas de revenda de gás alerta que ainda tem gente estocando gás de cozinha. “Não há necessidade de comprar vários botijões. Quem faz isso acaba deixando outros consumidores sem o produto”, adverte.
Atravessadores
Em meio à escassez, decorrente da paralisação, atravessadores têm tentado faturar alto às custas do desespero dos consumidores, como noticiou o Metrópoles na sexta. Eles compram o produto e o oferecem por até três vezes mais do que o valor cobrado nas revendedoras. Na Feira do Guará, um deles comercializava o botijão de 13kg por R$ 180. O custo nas empresas fica entre R$ 60 e R$ 90.
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