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Grupos de ódio na internet miravam negros, gays e mulheres, diz PF


Racismo, ameaças de bombas, incentivo ao estupro de mulheres e incitação ao assassinato de gays são as principais suspeitas investigadas pela Polícia Federal contra um grupo de pessoas que cometia os crimes de forma anônima em fóruns na internet.

A Polícia Federal mobilizou 60 agentes nesta quinta-feira (10) para deflagrar a operação Bravata nos municípios de Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Recife (PE), Santa Maria (RS) e Vila Velha (ES). Foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva.
Marcelo Valle Silveira Mello, também conhecido como Psy ou Batoré, foi preso em casa, no bairro de Campo Comprido, em Curitiba. Ele é um velho conhecido da Polícia Federal por ter sido preso, em março de 2012, durante a operação Intolerância, que também investigou crimes de ódio na web e que deu origem à operação desta quinta. 
Condenado em 2013, Mello voltou para as ruas em maio de 2015 e retomou a prática dos crimes, de acordo com as investigações da Polícia Federal. O investigado também é conhecido por ser a primeira pessoa condenada pela Justiça do Brasil por crime de racismo na internet, em 2009, quando se posicionou contra as cotas raciais de maneira preconceituosa.
R7 conversou com o advogado que defendeu Mello nas ações anteriores. Ele declarou que tomou conhecimento do assunto pela imprensa e que não teve acesso às investigações. O advogado também disse que ainda não foi procurado pela família do suspeito e, por isso, não sabe se também irá defendê-lo neste processo.
Fórum Dogolachan
Mello é criador 
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