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Evangélicos do DF se organizam para ocupar espaços políticos

O PSC planeja lançar a pré-candidatura ao Governo do DF da presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimento de Serviços de Saúde (Sindsaúde), Marli Rodrigues. O partido integra a Frente Cristã, composta por PSD, PSDB, PRB, PMN, DC e Patriotas. O grupo costura um bloco alternativo pelo Palácio do Buriti com PPS e PTB. “Lançaremos a pré-candidatura em 14 de abril. Como cada membro do bloco está lançando seu nome, vamos fazer também. Veremos nas pesquisas quem pontua. Marli é um trunfo. Decidiremos juntos em junho qual será a melhor composição. Quem estiver pontuando melhor, será o candidato”, argumenta o presidente regional do PSC, professor Zenóbio.
Até agora, entre os membros do bloco alternativo, nutrem pretensões pelo GDF: o presidente regional do PRB, Wanderley Tavares; o presidente regional do PSDB, deputado federal Izalci Lucas; e o presidente regional do PTB, Alírio Neto. O grupo definiu uma lista de critérios para definir a cabeça-de-chapa pelo Buriti.
Segundo Zenóbio, a principal exigência do PSC para qualquer composição é a ausência do PSB de Rollemberg. “Nem sob tortura. Zero, zero, zero. O governo não conta pontos na história do DF. Se o governador estiver na mesa, me retiro. Com os outros candidatos a gente conversa. A marca de Rollemberg é a derrubada de casas e templos”, desabafa.
Na análise do segundo vice-presidente do PSC, Daniel de Castro, a consolidação da união majoritária do bloco alternativo, especialmente da Frente Cristã, depende do PRB. “Eles precisam, agora, sair do governo Rollemberg”, resume. Segundo Wanderley Tavares, o PRB definirá a situação no governo em breve. “A partir de agora negociaremos com intensidade a majoritária. O objetivo é viabilizar a 3ª Via e ampliar a aliança, reduzindo o número de candidaturas majoritárias”, antecipa.
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