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Buracos prejudicam a vida de motoristas de Samambaia

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Para evitar um buraco no cruzamento das avenidas de Samambaia Sul, motoristas precisam manobrar enquanto fazem a curva. Muitos não conseguem desviar. Outra cratera faz com que condutores mudem de faixa, aumentando o risco de acidentes. O problema se agrava com as chuvas, que chegam ao fim, e se repete em várias ruas de outras cidades do Distrito Federal. Na maioria, o asfalto não resistiu um ano, desde o mais recente recapeamento.
Por ano, a Novacap gasta uma média de R$ 36 milhões para produzir a massa asfáltica usada na capital, e outros R$ 112 milhões na contratação de empresas terceirizadas para as operações tapa-buracos.  A companhia garante manter equipes nas ruas durante todo o ano e intensificar as operações no período da seca. 

Motoristas se queixam dos danos causados aos veículos e do dinheiro pago em impostos. “A sensação que temos é de que o governo demora muito a tomar uma atitude e, quando toma, o serviço é malfeito”, reclama o autônomo Sergio Ramos, morador da quadra 115 de Samambaia. O comerciante Vinícius Oliveira, morador da quadra 121 concorda. “O asfalto derrete com a chuva. Já atolei até de caminhonete”, relata.
Com as chuvas, dobra a procura por borracharias e oficinas mecânicas. “Para o comércio, pode até parecer positivo, mas são nossos impostos sendo mal usados”.

 De acordo com a assessoria de comunicação da Novacap, as cidades que mais sofrem com os buracos no período da chuva são Ceilândia, Taguatinga, Gama e Samambaia, onde a pavimentação é mais antiga. A companhia garante que a qualidade do asfalto usado na capital “segue todas as normas técnicas padrão e de manuais de execução”. 
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