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Com paradas mal conservadas, passageiros enfrentam sol e chuva em Samambaia


Às margens das avenidas de Samambaia, principalmente na avenida 100/300 de Samambaia Sul, a telefonista Jane Emanuele, 33 anos, pega o ônibus em direção a quadra 115 para trabalhar diariamente. Na parada em que espera a condução para a quadra 115 de Samambaia, a cobertura mal acabada e é preciso enfrentar chuva ou sol por cerca de 20 minutos até conseguir uma vaga no coletivo. Além disso, faz parte da rotina dela atravessar a avenida, na qual os veículos trafegam sob velocidade mínima de 60 km/h, para chegar até o ponto. “Sempre foi assim”, lamenta a moradora, que tem 12 anos de vivência na cidade. 

Outra vítima do descaso do estado e da empresa é o vigilante Carlos Eduardo do Santos, de 40 anos. Morador de Samambaia há 10 anos, ele considera a proximidade dos pontos de ônibus com o asfalto um perigo de vida para usuários. Na parada reconstruída ele diz já ter presenciado alguns acidentes. O local fica em uma curva de descida da via. “Já vi, mais de uma vez, carro perdendo o controle ali. É um absurdo não ter um recuo, as pessoas ficam praticamente na beira da estrada”, reclama. 

Apesar da urgência relatada pelos moradores para a reconstrução dos pontos, o jogo de empurra-empurra se arrasta há pelo menos  2 anos.


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