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Temer fala em cortar pensões e vencimentos de servidores, caso reforma da Previdência não saia


Em entrevista exclusiva à coluna, o presidente da República, Michel Temer, disse que está confiante na aprovação da reforma da Previdência, mas alertou que, caso isso não ocorra, "o que vai acontecer é que as pensões serão cortadas; o vencimento dos servidores públicos será cortado como aconteceu em outros países".
Embora reforce não estar preocupado com os baixos índices de aprovação ao seu governo, Temer acredita que o aumento da sua polularidade é questão de tempo." Aliás, há poucos dias, dando uma entrevista coletiva, eu até fiz uma brincadeira dizendo que a minha popularidade cresceu 100%, ou seja, subiu de 3% para 6%. Parece que não é nada, mas se continuar subindo nesse ritmo, o reconhecimento virá logo", diz.
Veja abaixo a íntegra da entrevista com o presidente Michel Temer:
O Sr acha que ainda vai aprovar a reforma da Previdência?
Tenho convicção de que sim. Porque a reforma protege os mais pobres e exclui aqueles (só dando um exemplo: os trabalhadores rurais, os que recebem o Benefício de Prestação Continuada, esses estão todos excluídos) e, portanto, só abrange aqueles que ganham acima do teto da Previdência Social. Mesmo esses que ganham R$ 25, 30 mil poderão fazer uma previdência complementar para garantir a integralidade. Acho que isto já está muito bem acolhido pela população. O povo está percebendo a indispensabilidade da Reforma da Previdência. Percebendo que ela não é “bicho papão”, que vai manter as pensões. Caso contrário, se não fizermos a reforma da previdência, o que vai acontecer é que as pensões serão cortadas; o vencimento dos servidores públicos será cortado como aconteceu em outros países.

O que é preciso para sua popularidade subir?
Fazer o que estou fazendo. Não me incomodar com a questão da popularidade, porque ela virá. A popularidade virá pelo reconhecimento e as primeiras medidas que nós tomamos não são medidas populistas e, aparentemente, podem até parecer impopulares. Mas quando houver o reconhecimento, a popularidade subirá. Aliás, há poucos dias, dando uma entrevista coletiva, eu até fiz uma brincadeira dizendo que a minha popularidade cresceu 100%, ou seja, subiu de 3% para 6%. Parece que não é nada, mas se continuar subindo nesse ritmo, o reconhecimento virá logo.
Quem é o seu candidato à presidência da República?
É aquele que acolher, prestigiar, incentivar, elogiar e praticar as reformas que estamos fazendo no nosso governo. E, evidentemente, se outras reformas ainda demandarem execução, que elas venham a ser feitas no próximo governo. Esse será o meu candidato à Presidência da República.
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