Não bastasse a população do DF ficar sem água, agora Rollemberg quer que o povo passe fome!
É revoltante a forma como esse governo vem castigando a população do Distrito Federal. Não bastasse o sofrimento com a falta de água, que em algumas localidades chega a superar 5 dias de escassez, agora o governador quer que a população também passe fome.
Foram fechados 6 restaurantes comunitários por falta de pagamento de fornecedores. As pessoas precisam desse serviço, estamos falando da alimentação, de sobrevivência de quem não tem condições de comprar comida.
Esse governo não produziu nada, não tem um projeto que preste e ainda quer acabar com o que funciona? Eu gostaria de trazer um dado preocupante, o portal metrópoles, traz uma reportagem falando sobre o superfaturamento no pagamento de contratos com empresas coletoras de lixo no DF! Governar é escolher prioridades, é falar para onde deve ir o dinheiro dos impostos do contribuintes. Olha o absurdo, dinheiro para a alimentação das pessoas não têm, mas para pagar contratos superfaturados tem! Esse governo inverte as prioridades, prefere a corrupção ao bem estar do cidadão.
Fonte: Metropoles
Fonte de alimentação de milhares de brasilienses, os Restaurantes Comunitários têm funcionado de forma precária. Na terça-feira (24), seis das 14 unidades do Distrito Federal encontravam-se fechadas. Algumas estão em obra e outras simplesmente tiveram o fornecimento de alimentos interrompido. O problema faz com que pelo menos 10 mil refeições deixem de ser vendidas diariamente.
A unidade de Santa Maria passa por reformas desde 31 de agosto e deve ser reaberta somente na primeira semana de dezembro. Os restaurantes do Paranoá, Brazlândia e Itapoã enfrentam entraves na reposição de comida. Os dois primeiros fecharam em 19 de setembro. O do Itapoã não abre desde 2 de outubro.
Fonte de alimentação de milhares de brasilienses, os Restaurantes Comunitários têm funcionado de forma precária. Na terça-feira (24), seis das 14 unidades do Distrito Federal encontravam-se fechadas. Algumas estão em obra e outras simplesmente tiveram o fornecimento de alimentos interrompido. O problema faz com que pelo menos 10 mil refeições deixem de ser vendidas diariamente.
A unidade de Santa Maria passa por reformas desde 31 de agosto e deve ser reaberta somente na primeira semana de dezembro. Os restaurantes do Paranoá, Brazlândia e Itapoã enfrentam entraves na reposição de comida. Os dois primeiros fecharam em 19 de setembro. O do Itapoã não abre desde 2 de outubro.
Outros restaurantes também estão com atendimento prejudicado. Em Ceilândia e no Gama, a população não pode mais recorrer ao almoço social porque os alimentos sequer foram distribuídos. Segundo os gerentes dessas unidades, o problema é a falta de pagamento do governo.
“O GDF não está pagando, então, a empresa se recusou a distribuir as refeições”, disse um funcionário, que preferiu não se identificar. A reportagem tentou contato com a Cozisul, fornecedora das refeições nesses restaurantes, mas não localizou os proprietários.
O almoço nos Restaurantes Comunitários (RCs) custa R$ 1 para os inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) do GDF e pessoas que integram famílias com renda mensal de até R$ 2.811 (o equivalente a três salários mínimos) ou de até R$ 440 per capita. Pessoas que não se enquadram nesses perfis pagam R$ 2.
Problemas recorrentes
Não é a primeira vez que os restaurantes fecham por problemas estruturais ou desinteresse dos fornecedores, prejudicando a população do DF. Até o preço das refeições foi motivo de polêmica. Em 2015, o governo reajustou o valor da refeição de R$ 1 para R$ 3, mas depois recuou e manteve o preço antigo.Fonte: Metropoles


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