Devido à falta de acordo entre empresas e rodoviários do DF, a chance de termos paralisações nesta segunda-feira 18/9, ou durante a semana é grande.
O sindicato dos rodoviários se reunirá com os mesmos nesta segunda-feira para decidirem os caminhos a se tomarem diante das propostas apresentadas na última reunião desta sexta-feira 15/9.
Relembre o caso:
TERMINA SEM ACORDO A REUNIÃO ENTRE SINDICATO DOS RODOVIÁRIOS E EMPRESÁRIOS DO DF
"E dessa vez sem nova reunião agendada. Vamos nos preparar porque tudo indica que teremos paralisações e até greve nos próximos dias."
Nota da diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários.
A negociação ocorrida no Tribunal Regional do Trabalho na data de hoje, 15 de setembro de 2017, sexta feira, terminou sem um acordo. A proposta formulada pela presidenta do Tribunal que previa um reajuste total de 4,30% mais abono de 60 reais linear, 6% no tíquete, 6% na cesta básica e 13,55% nos planos de saúde e odontológico, mantidos os demais benefícios, não foi aceita pelas empresas.
Também a contraproposta do sindicato de 6% nos salários, 6% no tíquete, 7% na cesta básica, 15 % no plano de saúde e odontológico, foi totalmente descartada pelas empresas. O Ministério Público do Trabalho, também tentou uma conciliação, propondo um reajuste de 5 % a partir de setembro, mas também, teve sua proposta descartada pelas empesas.
Uma última proposta foi tentada, sendo oferecido ao sindicato reajuste de 4,75%, para os salários retroativos a maio, 5% no tíquete alimentação, 5,5% na cesta básica e 13,55% nos planos de saúde e odontológico. Esta proposta, porém, não foi aceita pela direção do sindicato. O impasse está criado. Não há novas negociações previstas.
Uma última proposta foi tentada, sendo oferecido ao sindicato reajuste de 4,75%, para os salários retroativos a maio, 5% no tíquete alimentação, 5,5% na cesta básica e 13,55% nos planos de saúde e odontológico. Esta proposta, porém, não foi aceita pela direção do sindicato. O impasse está criado. Não há novas negociações previstas.
A direção do sindicato vai se reunir e decidir os próximos passos a ser dado. A categoria deve permanecer mobilizada e atenta aos comandos do sindicato.
Esclarecendo que em todas as propostas formuladas o que se prevê é um reajuste complementar aos 4% já concedidos. Assim, pela proposta da Vice-presidenta do Tribunal, o reajuste seria de mais 0,30% que se incorporaria aos 4% já concedidos e um abono de R$ 60,00 por mês, por um ano. Na proposta do MPT, a categoria teria mais 1% ao que já recebeu, ou seja, manteria os 4% já concedidos, acrescidos de mais 1%, totalizando 5%.
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