Um total de 31,8% dos empresários ouvidos farão contratações. No mesmo levantamento, em 2016, essa porcentagem era de 16,3%. O levantamento ouviu 425 lojistas de shopping e de lojas de rua, de 15 segmentos diferentes, entre 7 e 9 de agosto. O segmentos de lojas de calçados e de acessórios foi o que apresentou maior intenção de contratação temporária, de 36,08%; seguido por livraria e papelaria, com 20,32%; e lojas de brinquedos, 19,07%.
Entre os que contratarão menos estão as lojas de eletroeletrônicos, com 7,98%; relojoaria, joalheria e semijoia, de 6,52%; de material esportivo, com 6,46%; lojas de departamento, com 5,62%; cama, mesa e banho, com 4,26%; restaurante, 2,78%; e óticas, 2%.
O presidente da Fecomércio, Adelmir Santana, recomenda que trabalhadores fiquem atentos às vagas temporárias. “As pessoas podem encarar a oportunidade não apenas como um trabalho temporário, mas como uma chance de efetivação”, recomenda. Terão mais chances candidatos a vagas temporárias com disponibilidade de tempo integral e experiência em varejo.
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