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Lei que prevê o uso de imagens do desenvolvimento fetal, para orientar vítimas de estupro foi aprovada pela a Câmara

Foto: divulgação
Na Câmara Legislativa do Distrito Federal foi aprovado o projeto de lei que prevê o uso de imagens do desenvolvimento fetal, para orientar vítimas de estupro que desejam abortar, agora o projeto aguarda a sanção do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg.

O governador tem até 21 dias para aceitar ou rejeitar a decisão dos distritais. O texto, que foi feito pela a deputada Celina Leão (PPS), foi aprovado em Plenário no último dia de 6 de junho, mas só nesta segunda-feira (26/06) foi enviado para o Palácio do Buriti.

Mesmo que os profissionais da saúde sejam obrigados a passar essas informações, as vítimas não serão forçadas a receber as orientações se não quiserem.

“Como em outros programas de saúde, criam-se cartilhas para informar sobre riscos, como os procedimentos acontecem. É uma maneira de informar. A gente tem que tratar a coisa como ela é", diz Márcio Rogério, assessor jurídico da deputada Celina.

As equipes médicas também serão orientadas a esclarecer as gestantes vítimas de estupros sobre os riscos e as consequências do aborto. Mas alguns especialistas comentam que isso pode ser uma tortura para as vítimas.

Os médicos também terão que informar para a Vara da Infância e da Juventude se a mulher manifestar desejo de entregar o bebê para adoção. E também deverá orientar as gestantes sobre locais de acolhimento para esse caso.

Eduarda Fernandes


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