
De acordo com o DFTrans, para reativar o cartão, os alunos deveriam passá-lo duas vezes no validador do ônibus ou do metrô. Mesmo seguindo as instruções, a estudante Ingrid Melo teve que pagar a viagem no dinheiro.
Indignados com a situação, usuários foram reclamar da situação na página do DFTrans em redes sociais.
Até o fim de fevereiro, o órgão promete atualizar a base de dados e bloquear esses cartões, deixando no sistema apenas quem estiver matriculado. Para isso, as escolas e faculdades da rede privada têm até o dia 17 para enviar ao DFTrans a lista atualizada de alunos. Onde isso não for feito, há risco de que os cartões de toda a instituição sejam cancelados.
O cancelamento coletivo também pode acontecer se, ao longo dos próximos meses, as escolas falharem no envio da lista mensal de frequência dos alunos. A fiscalização tinha sido prometida no ano passado, durante o recadastramento dos alunos, mas nunca foi colocada em prática. Desta vez, segundo o governo, o sistema está atualizado e vai permitir esse acompanhamento.
FONTE G1
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