
O ato desta segunda-feira foi convocado nas redes sociais pelo Movimento Juntos, porém, também conta a participação de outras entidades e sociedade. Um dos organizadores, Vladmir Almeida, acredita que a revisão tarifária é uma afronta ao direitos direito de ir e vir do cidadão. "O trabalhador não é apenas trabalhador quando está no serviço. O estudante não é somente estudante quando está na escola. Temos direito ao lazer, à cultura... Esse aumento abusivo de 25% impossibilita as pessoas de terem esse acesso". Na visão dele, o acréscimo é inaceitável, considerando a qualidade do serviço de ônibus e metrô no DF. "Não podemos aceitar esse valor. É um absurdo", completa.
Para reforçar a segurança e evitar possíveis depredações, além do chamado "catracaço", o Grupamento de Pronto-Emprego (GPE) da Polícia Militar encontra-se no local e outro contingente de oficiais está de sobreaviso. Na Estação Central do Metrô, inclusive, PMs fizeram um cordão de isolamento nas estradas do terminal. Até o momento, não há registro de violência no ato.
A Avenida Hélio Prates, em Taguatinga, também recebeu mobilizações. Cerca de 20 pessoas, munidas de cartazes com as descrições "R$5 eu não pago" e "25%... Ficou louco", os manifestantes bloquearam a via por cerca de cinco minutos. A chegada da PM, entretanto, garantiu a desobstrução da pista.
FONTE CORREIO BRAZILIENSE
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