
O acidente aconteceu às 6h30, no km 94 da rodovia, sentido interior. O vigilante Francisco Lopes da Silva Neto, de 36 anos, seguia pela faixa esquerda da pista quando sua moto foi atingida na traseira pelo automóvel Mercedes-Benz dirigido pelo delegado. O impacto da colisão destruiu a moto e lançou o vigilante contra a defensa da rodovia. Ele morreu na hora.
O carro dirigido pelo policial, que é chefe da Delegacia do Aeroporto de Guarulhos, teve a frente destruída, após bater na mureta que divide as pistas. O veículo pertence à Polícia Federal e era liberado para uso do delegado.Carvalho concordou em fazer o teste do bafômetro solicitado pelos policiais rodoviários que atendiam a ocorrência e o resultado apontou 0,49 mg de álcool por litro de sangue.
Ele foi levado ao plantão da Polícia Civil e, como a dosagem superou o limite de 0,33 mg, ficou detido e foi indiciado por homicídio culposo – sem intenção de matar. Por entender que o delegado da PF não apresentava sinais aparentes de embriaguez, o delegado da Polícia Civil Régis Campos Vieira o liberou para responder o processo em liberdade, mediante o pagamento de fiança de R$ 2 mil.Carvalho consentiu que fosse coletado sangue para testes clínicos de dosagem alcoólica.
O policial disse que dirigia em velocidade compatível com a pista e não viu o motociclista a tempo de evitar o acidente. Ele negou que tivesse bebido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Fonte: Estadao Conteudo
0 comentários:
Postar um comentário