Em Ceilândia foi palco para a caminhada contra a violência da mulher. A caminhada e o incentivo pela igualdade dos direitos da mulher, que sofre ainda nos tempos de hoje com o principal fator da violência domestica por seus companheiros.
A caminhada foi realizada no Centro de Ceilândia organizada pela Força Ativa da Mulher, reuniu grande publico. em defesa dos direitos da mulher, segundo dados ainda e alarmante casos de agressão a mulher por parte de seus companheiros.
No Congresso Nacional, tem projetos que determinam uma lei com mais vigor e força para quem agride a mulher,pelo menos a 64 projetos que beneficiam os direitos da mulher, Entre as propostas em andamento no Congresso estão projetos que criam novas modalidades de medidas protetivas, aumentam a assistência a vítimas de violência doméstica e ampliam o leque de ações de autoridades policiais – alvo de polêmica entre os poderes.
Boa parte das propostas tem origem na comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) da Violência Contra a Mulher, que encerrou os trabalhos em 2013.
A Lei Maria da Penha recebe o nome da farmacêutica brasileira que lutou para que o ex-marido fosse punido após sequências de agressões que a deixaram paraplégica. Para a própria Maria da Penha, no entanto, “não há justificativa” para tantas propostas de alteração na lei.
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